The spy who loved me
James blog entra em acção com jogos de palavras de trazer por casa e entre um vodka-martini e um mergulho no oceano Atlântico, ponho a terapia em dia.
Está tudo doido, grande novidade, mas agora assim de repentemente só me apetecem missões impossíveis, we only live twice after all e uma eu já vivi e os saltos não foram suficientemente altos.
- James, dear, prepara o helicóptero, the sofa is not enough!
- Darling you’re the best!
- I know, I know, é do brilho dos meus saltos, mas despacha-te que avisto lá longe bateira cheia de (im)pacientes(e)leitores com psicoses e manias munidos de enchidos da Quinta do Bastardo!
- Ó diabo, que raio é uma bateira?
- Esquece, James Blog, dá à manivela!
- Manivela? Ó cun’s diabos, não vim preparado para este código.
- Live and let die but die another day!
- Qual é o nome desta missão impossível?
- The spy who loved me que é como quem diz mais vale um espião de quinta categoria que espião nenhum!
...
Highzinha with a licence to kill (bang bang!!!)