Resposta ao fetiche anterior
Caríssimo, depois de atenta leitura das suas preocupações aqui vai resposta às mesmas:
1º Não lhe conte nada. Está maluco, homem? E a surpresa e o mistério, onde entrariam eles depois dessa revelação? Jamais!
2º Tal qual esse seu senhor o pôs ao mundo, está também e completamente fora de questão! Quer que a mulher fuja antes de tempo? Todo vestido dos pés à cabeça sem dispensar os seus maravilhosos sapatos de saltos altos dourados. Tenha à mão a música do Joe Coker, “You can leave your hat on”! Assim, talvez a sua companheira entenda a mensagem. Ela fica com o chapéu e você com os saltos!
Disponha sempre,
Dr.ª High Heels
1º Não lhe conte nada. Está maluco, homem? E a surpresa e o mistério, onde entrariam eles depois dessa revelação? Jamais!
2º Tal qual esse seu senhor o pôs ao mundo, está também e completamente fora de questão! Quer que a mulher fuja antes de tempo? Todo vestido dos pés à cabeça sem dispensar os seus maravilhosos sapatos de saltos altos dourados. Tenha à mão a música do Joe Coker, “You can leave your hat on”! Assim, talvez a sua companheira entenda a mensagem. Ela fica com o chapéu e você com os saltos!
Disponha sempre,
Dr.ª High Heels
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Este blog cumpriu a sua função, divertir-me durante o verão!
Para mim o verão acaba hoje.
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10 Comments:
Minha cara Drª,
Apanhou-me assim meio pró desprevenida. Agora que eu andava a aprender umas coisinhas por aqui. Mas pronto, entendo perfeitamente. O Verão acaba, vem o Outono. Quiçá nos voltaremos a encontrar para a terapia… na Primavera. (até lá, vou pensar também nuns fetiches, e não sei bem porquê, mas agrada-me a música “You can leave your hat on”!)
Pois meditei neste seu último conselho e considero que tem razão. Neste e nos outros conselhos todos que deu. Quanto ao final do pasquim, se cumpriu a finalidade, está de parabéns. Vão-se os blogs, fiquem os saltos. Vou ali e se meditar mais qualquer coisa volto. Gosto de ver finais felizes.
Bem me parecia que mais tarde ou mais cedo a dótora se ia cansar disto. Mas fique assim descançada, que eu sou pauzinho p’ra toda a obra e nem me importo de arreceber os telefonemas, as messages e os eméls com a reclamação dos amónimos, dos esgroviados, dos tarados e outros assim. Fique bem, Dótora, se não quiser nem dê notícias. A gente aqui até nos safemos.
Ah, a sôdotora vai-se? Que peninha, agora que o meu homi andava assim com umas ideias mais atinadas e até vinha com uns paleios mais à minha moda. Foi a primeira vez que me ofereceu flores, tá a ver? Veja lá que esta semana até me ofereceu uns saltos! A mim e à outra lambisgóia que trabalha aí, mas eu cá gosto mais dos meus. Tudo graças à sôdotora. Olhe, tenha muita saúde, muitas alegrias e não escreva mais, que depois eles ficam com ideias a mais naquelas cabeças e deixam de pensar em coisas importantes, sabe como é.
Minha querida,
De mim para ti. Acaba-se um desafio, venha outro.
Sabes que nunca te comento, mas que te leio sempre e me rio a valer.
(Aliás, valem-nos estas gargalhadas, mesmo. )
Bora lá animar-nos que o Outono traz outras folhas!!!
(Thanks for being the away you are e pela terapia de hoje)
[Chiça, que hoje tens aí comentários para um mês…lol]
Atão agora que eu tinha descoberto o consultório é que ele fecha ???
Tá mal...
Faz favor de avisar onde vai passar a dar consultas sim ?
Li num diário que tinham visto uma mulher deslumbrante no aeroporto Sá Carneiro, de óculos escuros, vestido esvoaçante e uns saltos impressionantes. Com um ticket to Bora-Bora não levava bagagem, apenas uma pequena revista de bolso chamada “Marias há muitas”.
Porque causou estranheza, um dos responsáveis de segurança do aeroporto interpelou-a para esclarecimentos. Diz-se que passado pouco tempo o responsável da segurança foi visto a correr para a florista mais próxima deixando de rastos a sua imagem de homem duro e implacável.
Segundo uma fonte que preferiu manter o anonimato, enquanto bebericava um flute de Taittinger antes da aeronave deslocar, um assistente de bordo impecavelmente fardado perguntou-lhe se estaria tudo bem ao que ela respondeu:
- Ò homem sente-se aqui no sofá, relaxe o nó da gravata e leia esta revista que a viagem vai ser longa!
Depois de ler a noticia, meio aparvalhado, pousei o diário; só depois de umas tantas aulas de recuperação a Matemática, consegui somar 1 com 1 e finalmente entender que tinha perdido a minha terapeuta.
Só tinha 2 opções, ou retomava os caminhos da depressão, ou comprava um ticket to Bora-Bora. Optei pela solução de recurso, aguardar que uma nova terapeuta me encontrasse e tivesse “saltos” para mim.
E que a há… há!...
Não posso dizer que fiquei contente, muito menos alegre.
Também não posso dizer que não o esperava, mais dia menos dia.
Mas posso dizer (e digo) que vou sentir saudades.
Sinto sempre.
Aguardo o regresso...
©
Doutora, isso não se faz, e agora que faço eu sem ler a "maria há muitas"?
É que os seus conselhos, ajudaram-me muito.....e como vou eu saber das fofoquices?...não há direito...vamos todos fazer um abaixo assinado a pedir um subsídio para a compra de saltos e assim pode ser que continue.....ahah...
Passe um bom inverno, e esperemos que a hibernação lhe faça bem aos saltos..e volte esplendorosa e radiante num futuro próximo.....
ena! vou embebedar-me!!!!!
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